Por que sua marca não será lembrada só por ser legal

14 de dez. de 2025

Green Fern
Green Fern

Você tem uma boa marca?

Sério. Pensa com calma.

Ela é “legal”, amigável, visualmente agradável…

Mas, se eu fechar os olhos agora, consigo lembrar dela sem você me lembrar?

É aqui que quase todo mundo se engana.


Ser simpático é confortável.

Mas ser lembrado exige risco. Exige um ponto de vista.

E, principalmente: exige incomodar alguém.


Enquanto muita gente tenta fazer branding pra agradar a todos, as marcas mais fortes do mundo já entenderam que ser polarizador é um atalho pra relevância.


A boa marca não tenta ser amada por todos.


Ela escolhe com quem vai conversar.

E, ao fazer isso, aceita — com gosto — ser ignorada (ou até odiada) por quem não se identifica.


Porque, como já falamos por aqui: toda marca forte é uma bandeira.


Você levanta…

Quem se identifica, se aproxima.

Quem não, se afasta.


O Layout Amargo é exemplo disso.


A gente nasceu justamente pra não agradar.


Não escrevemos pra todo mundo.

Não vendemos pra todo mundo.

E não usamos a palavra “branding” pra parecer hype.


A gente fala pra quem já entendeu que marca é trabalho, é equipe, é desgaste emocional… e mesmo assim continua.


A gente não tenta converter céticos.

A gente quer conversar com quem respeita o tema.


“Mas e se eu perder clientes?”


Talvez perca mesmo.

Mas o que você ganha vale muito mais:

Você constrói identidade.

Constrói magnetismo.

E constrói lembrança.


Uma boa marca não é uma que agrada.


É uma que permanece.

Pense nos seus concorrentes.

Eles têm bons produtos?

Provavelmente sim.

Eles são simpáticos?

Muitos são.


Mas o que te faz lembrar de uma marca não é a simpatia.

É a clareza com que ela se posiciona na sua cabeça.


E ser claro, muitas vezes, significa ser direto.


Ser firme.

Ser polarizador.

Pra praticar:

  1. Liste tudo o que sua marca não é. Isso pode ser mais poderoso do que listar o que ela é.

  2. Escreva uma frase que provocaria desconforto nos céticos do seu mercado. Depois veja se tem coragem de publicar.

  3. Revise sua bio, headline, proposta: tem algo que está ali só pra agradar?


Escrito por Ítalo Silveira

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